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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
27/08/2015 |
Data da última atualização: |
03/02/2016 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
MEDEIROS, A. P. R.; LAMEIRA, O. A.; ASSIS, R. M. A. de; NEVES, R. L. P. |
Afiliação: |
Ana Paula Ribeiro Medeiros, MESTRANDA UFRA; OSMAR ALVES LAMEIRA, CPATU; Rafael Marlon Alves de Assis, GRADUANDO UFRA; Raphael Lobato Prado Neves, MESTRANDO UFRA. |
Título: |
Fenologia de espécies de interesse para quintais agroflorestais na Amazônia. |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
In: SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA, 19.; SEMINÁRIO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA EMBRAPA AMAZÔNIA ORIENTAL, 3., 2015, Belém, PA. Anais. Belém, PA: Embrapa Amazônia Oriental, 2015. |
Páginas: |
p. 301-305. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A fenologia observa as fases reprodutivas e vegetativas das plantas associadas aos fatores climáticos, conhecimento esse importante na seleção de espécies de interesse agroflorestal. Assim, o estudo teve como objetivo avaliar as fenofases reprodutivas do abacateiro (Persea americana Mill.) e goiabeira (Psidium guayava L.) cultivados no Horto de plantas medicinais da Embrapa Amazônia Oriental. As observações fenológicas dos indivíduos da pesquisa foram registradas diariamente no período de janeiro de 2009 a dezembro de 2012, registrando-se a presença ou ausência dos eventos de floração e frutificação, sendo processadas em planilhas do Excel. Os frutos e as flores de modo geral estiveram presentes nas espécies frutíferas estudadas de forma descontínua ao longo do período avaliado. Os meses de janeiro e setembro foram os únicos que apresentaram floração e frutificação das duas espécies juntas e o mês de dezembro com ausência delas. Para a goiabeira ocorreu floração em alguns meses do ano, sendo registradas nos meses de agosto e outubro as maiores médias, com 5 e 4 dias, respectivamente. Já para a espécie abacate, a maior frequência observada de floração foi no mês de setembro, com média de 5 dias. O conhecimento da época de floração e frutificação de espécies frutíferas é fundamental para o planejamento da arborização de quintais agroflorestais, auxiliando no plantio de espécies úteis na alimentação da fauna e de uso alimentar e medicinal em diferentes períodos do ano. |
Palavras-Chave: |
Espécies frutíferas. |
Thesagro: |
Floração. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/128749/1/Pibic2015-64.pdf
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Marc: |
LEADER 02226nam a2200181 a 4500 001 2022849 005 2016-02-03 008 2015 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aMEDEIROS, A. P. R. 245 $aFenologia de espécies de interesse para quintais agroflorestais na Amazônia.$h[electronic resource] 260 $aIn: SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA, 19.; SEMINÁRIO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA EMBRAPA AMAZÔNIA ORIENTAL, 3., 2015, Belém, PA. Anais. Belém, PA: Embrapa Amazônia Oriental$c2015 300 $ap. 301-305. 520 $aA fenologia observa as fases reprodutivas e vegetativas das plantas associadas aos fatores climáticos, conhecimento esse importante na seleção de espécies de interesse agroflorestal. Assim, o estudo teve como objetivo avaliar as fenofases reprodutivas do abacateiro (Persea americana Mill.) e goiabeira (Psidium guayava L.) cultivados no Horto de plantas medicinais da Embrapa Amazônia Oriental. As observações fenológicas dos indivíduos da pesquisa foram registradas diariamente no período de janeiro de 2009 a dezembro de 2012, registrando-se a presença ou ausência dos eventos de floração e frutificação, sendo processadas em planilhas do Excel. Os frutos e as flores de modo geral estiveram presentes nas espécies frutíferas estudadas de forma descontínua ao longo do período avaliado. Os meses de janeiro e setembro foram os únicos que apresentaram floração e frutificação das duas espécies juntas e o mês de dezembro com ausência delas. Para a goiabeira ocorreu floração em alguns meses do ano, sendo registradas nos meses de agosto e outubro as maiores médias, com 5 e 4 dias, respectivamente. Já para a espécie abacate, a maior frequência observada de floração foi no mês de setembro, com média de 5 dias. O conhecimento da época de floração e frutificação de espécies frutíferas é fundamental para o planejamento da arborização de quintais agroflorestais, auxiliando no plantio de espécies úteis na alimentação da fauna e de uso alimentar e medicinal em diferentes períodos do ano. 650 $aFloração 653 $aEspécies frutíferas 700 1 $aLAMEIRA, O. A. 700 1 $aASSIS, R. M. A. de 700 1 $aNEVES, R. L. P.
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Registro original: |
Embrapa Amazônia Oriental (CPATU) |
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URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
12/04/2022 |
Data da última atualização: |
20/04/2022 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
B - 1 |
Autoria: |
EISFELD, R. L.; ARCE, J. E.; SANQUETTA, C. R.; BRAZ, E. M. |
Afiliação: |
ROZANE LOYOLA EISFELD, UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ; JULIO EDUARDO ARCE, UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ; CARLOS ROBERTO SANQUETTA, UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ; EVALDO MUNOZ BRAZ, CNPF. |
Título: |
É economicamente viável o plantio de araucária?: uma análise entre a espécie e seu principal substituto, o pinus. |
Ano de publicação: |
2020 |
Fonte/Imprenta: |
Scientia Forestalis, v. 48, n. 128, e3408, 2020. |
DOI: |
https://doi.org/10.18671/scifor.v48n128.18 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A araucária (Araucaria angustifolia (Bert.) O. Kuntze), embora tenha tido importante papel na economia madeireira do estado do Paraná no século XX, vem perdendo gradativamente sua área de ocorrência natural e de plantio. O presente trabalho tem por objetivo realizar uma análise comparativa de viabilidade econômica entre plantios de A. angustifolia e Pinus taeda, objetivando-se a produção madeireira. Para tanto, foram utilizados indicadores econômicos como VPL, TIR e ROI, com base em dados de custos junto a produtores regionais e preços de madeira divulgados no Boletim de Preços de Produtos Florestais do Departamento de Economia Rural da Secretaria de Agricultura do Estado do Paraná. Ademais, buscou-se articular, de maneira histórica e legislativa, os motivos que tornam o pinus preferível, do ponto de vista produtivo, em relação à araucária. Nos resultados observa-se que a araucária poderá competir com o pinus em sítios médios, com valores superiores a 19 metros (idade índice de 15 anos). De um ponto de vista legislativo, não há impedimento legal para a utilização madeireira dos plantios de araucária. Entretanto, vê-se um sistema burocrático bastante complexo que parece ter um efeito negativo na possibilidade de utilização econômica da espécie. Os principais beneficiados por um sistema burocrático simplificado para o plantio e manejo da araucária seriam os pequenos produtores, os quais representam 90% das propriedades rurais no estado do Paraná. |
Thesagro: |
Araucária Angustifólia; Madeira; Pinus spp; Produção. |
Categoria do assunto: |
K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/1142178/1/Braz-E-economicamente-viavel-Scientia-Florestalis.pdf
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Marc: |
LEADER 02191naa a2200217 a 4500 001 2142178 005 2022-04-20 008 2020 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $ahttps://doi.org/10.18671/scifor.v48n128.18$2DOI 100 1 $aEISFELD, R. L. 245 $aÉ economicamente viável o plantio de araucária?$buma análise entre a espécie e seu principal substituto, o pinus.$h[electronic resource] 260 $c2020 520 $aA araucária (Araucaria angustifolia (Bert.) O. Kuntze), embora tenha tido importante papel na economia madeireira do estado do Paraná no século XX, vem perdendo gradativamente sua área de ocorrência natural e de plantio. O presente trabalho tem por objetivo realizar uma análise comparativa de viabilidade econômica entre plantios de A. angustifolia e Pinus taeda, objetivando-se a produção madeireira. Para tanto, foram utilizados indicadores econômicos como VPL, TIR e ROI, com base em dados de custos junto a produtores regionais e preços de madeira divulgados no Boletim de Preços de Produtos Florestais do Departamento de Economia Rural da Secretaria de Agricultura do Estado do Paraná. Ademais, buscou-se articular, de maneira histórica e legislativa, os motivos que tornam o pinus preferível, do ponto de vista produtivo, em relação à araucária. Nos resultados observa-se que a araucária poderá competir com o pinus em sítios médios, com valores superiores a 19 metros (idade índice de 15 anos). De um ponto de vista legislativo, não há impedimento legal para a utilização madeireira dos plantios de araucária. Entretanto, vê-se um sistema burocrático bastante complexo que parece ter um efeito negativo na possibilidade de utilização econômica da espécie. Os principais beneficiados por um sistema burocrático simplificado para o plantio e manejo da araucária seriam os pequenos produtores, os quais representam 90% das propriedades rurais no estado do Paraná. 650 $aAraucária Angustifólia 650 $aMadeira 650 $aPinus spp 650 $aProdução 700 1 $aARCE, J. E. 700 1 $aSANQUETTA, C. R. 700 1 $aBRAZ, E. M. 773 $tScientia Forestalis$gv. 48, n. 128, e3408, 2020.
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Registro original: |
Embrapa Florestas (CNPF) |
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Biblioteca(s): |
Catálogo Coletivo de Periódicos Embrapa; Embrapa Algodão; Embrapa Amapá; Embrapa Amazônia Oriental; Embrapa Arroz e Feijão; Embrapa Cerrados; Embrapa Mandioca e Fruticultura; Embrapa Meio-Norte; Embrapa Pantanal; Embrapa Rondônia; Embrapa Semiárido; Embrapa Soja; Embrapa Trigo; Embrapa Uva e Vinho. MenosCatálogo Coletivo de Periódicos Embrapa; Embrapa Algodão; Embrapa Amapá; Embrapa Amazônia Oriental; Embrapa Arroz e Feijão; Embrapa Cerrados; Embrapa Mandioca e Fruticultura; Embrapa Meio-Norte; Embrapa Pantanal; Embrapa Rondônia... Mostrar Todas |
Identificador: |
2826 |
Data corrente: |
09/05/2002 |
Data da última atualização: |
09/05/2002 |
Código do título: |
0900592 |
ISSN: |
0100-6967 |
Código CCN: |
027582-4 |
Título e Subtítulo: |
DIVULGACAO AGRONOMICA |
Entidade: |
Shell Quimica S.A. |
Local de publicação: |
Sao Paulo-SP |
Periodicidade: |
irregular |
Inicio de publicação: |
1959 |
Coleções da unidade: |
Embrapa Algodão 1961/79 (3,5-9,11,13,14-19,21-46) Classificação: 632.05
Embrapa Amapá 1966 (22); 1969 (27); 1972 (32); 1973 (33); 1975 (36); 1976 (39-41); 1978 (43-44); 1979 (46)
Embrapa Amazônia Oriental 1959 (1); 1960 (2); 1961 (3-4); 1962 (5-8); 1963 (10); 1964 (11-13); 1965 (14-17); 1966 (18-22); 1967 (23); 1968 (24-26); 1969 (27); 1970 (28-29); 1971 (30-31); 1972 (32); 1973 (33); 1974 (34-35); 1975 (36-37); 1976 (38-41); 1977 (42); 1978 (43-44); 1979 (45-46); 1980 (47) Classificação: 632.05D518
Embrapa Arroz e Feijão 1960 (1); 1962 (6); 1963 (10); 1964 (12-13,15); 1965 (16-17); 1966 (19,22); 1967 (23); 1968 (24-26); 1969 (27); 1970 (28-29); 1971 (30-31); 1972 (32); 1973 (33); 1974 (34-35); 1975 (36-37); 1976 (38-40); 1977 (42); 1978 (43-44); 1979 (45)
Embrapa Cerrados 1959-60 (1-2); 1961 (4); 1962 (6); 1964 (11); 1965; 1966 (18-22); 1968 (24,26); 1969 (27); 1970-80 (28-47) Classificação: 632.05
Embrapa Mandioca e Fruticultura 1960(1-2); 1961(3-4); 1962(5-8); 1963(9-10); 1964(11-13); 1965(14-17); 1966(18-22); 1967(23); 1968(24-26); 1969(27); 1970(28-29); 1971(30-31); 1972(32); 1973(33); 1974(34-35); 1975(36-37); 1976(38-41); 1977(42); 1978(43-44); 1979(45-46); 1980(47);
Embrapa Meio-Norte 1961 (4); 1964 (12); 1965 (14-17); 1966 (18-21); 1967 (23); 1968/78 (25-44); 1979 (45) Classificação: 632.05
Embrapa Pantanal 1971-80 (30,33,38-40,42-47) Classificação: 23A
Embrapa Rondônia 1967 (23); 1969-71 (27-30); 1973-74 33-35; 1976 (39); 1978 (43-44); 1979-80 (45-47); Classificação: 632.05
Embrapa Semiárido 1960 (2); 1961 (1,3); 1962 (7-8); 1965 (14-16); 1966 (20); 1967 (23); 1968 (24-26); 1969 (27); 1970 (28-29); 1971 (30-31); 1972 (32); 1973 (33); 1974 (34-35); 1975 (36-37); 1976 (39-41); 1978 (43-44); 1979 (45-46); 1980 (47);
Embrapa Soja 1965 (17); 1966(20); 1970 (28-29); 1971 (30); 1972 (32); 1973 (33); 1974 (34-35); 1975 (36-37); 1976 (38-41); 1977 (42); 1978(43-44); 1979 (46); 1980 (47) Classificação: 632.05
Embrapa Trigo 1960/80 (1-2) 1960; (3-4) 1961; (5-8) 1962; (9-10) 1963; (11-13) 1964; (15-16) 1965; (18-22) 1966; (23) 1967; (24-26) 1968; (27) 1969; (28-29) 1970; (30-31) 1971; (32) 1972; (33) 1973; (34-35) 1974; (36-37) 1975; (38-41) 1976; (42) 1977; (43-44) 1978; (45-46) 1979; (47) 1980. Classificação: 632.05
Embrapa Uva e Vinho 1961 (1); 1962 (8); 1963 (10); 1964 (11-13); 1965 (14-17); 1966 (18-22); 1967 (23); 1968 (24-26); 1969 (27); 1970 (28-29); 1971 (30-31); 1972 (32); 1973 (33); 1974 (34); 1975 (35-37); 1976 (38-41); 1977 (42); 1978 (44); 1979 (45-46); 1980 (47) Classificação: 632.05 |
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